terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Especulações: é melhor não ter, do que receber notícias falsas
domingo, 20 de dezembro de 2009
De volta à guerra
Falta de atenção? Salto alto? Racha no grupo? São várias as hipóteses, para explicar a catástrofe que aconteceu no Mineirão neste ano. Derrota, que nem o mais pessimista cruzeirense podia imaginar, tamanha foi a força do Cruzeiro na Libertadores 2009.
Após o jogo, muitos acreditavam que estavam num pesadelo. Um show dos horrores, uma brincadeira macabra. Uma coisa tão impossível de acontecer, como seria perder um título para os galináceos. Falar em possibilidade de vice, era uma heresia.
Talvez tenha faltado, assim como em 2008, o famoso "jogador experiente". Para coordenar o time, enquanto estava vencendo por 1x0. Os mais experientes do grupo, na partida contra o Estudiantes, eram o goleiro Fábio, e o coringa, Marquinhos Paraná. O restante, praticamente só garotos: Jonathan, Leonardo Silva, Thiago Heleno (é difícil acreditar que ele entrou em campo), Gerson Magrão, Henrique, Ramires, Wágner, Kléber e Wellington Paulista.
A peça chave para 2010, tem um nome: Gilberto.
Jogador de categoria, experiente, que já jogou Copa do Mundo. E que em 2009, foi responsável direto pela evolução do grupo, quando quase todos apostavam numa campanha mediana-baixa neste brasileiro, em decorrência da tragédia de julho.
O grupo deste ano, parece ter aprendido a lição. Somando-se à experiência de Gilberto, o Cruzeiro é com certeza, um dos mais fortes candidatos ao título. Este ano provamos que não tememos outras equipes tão tradicionais quanto, vencemos o atual tri-campeão brasileiro, São Paulo, no Morumbi, e o eliminamos, semelhante ao que ocorreu contra o Grêmio também.
A torcida Azul, mostrou a sua força, com a maior média de público da Libertadores 2009, e ano que vem, mordida como está, fará de tudo para que a Taça venha. E assim quem sabe, possamos, desfrutar dos louros da vitória, e esquecer de vez, a derrota por 2x1 que mais nos doeu até hoje.
A Copa Libertadores vem aí, e é uma competição que tem a cara do Cruzeiro. Jogos emocionantes, disputados, bem jogados, envolvidos por raça e dedicação.
A Raposa vai com tudo, e este ano, vai ter uma raça dobrada, para tentar trazer a Copa Libertadores, pela terceira vez, ao Barro Preto.
sábado, 12 de dezembro de 2009
A América clamava pela volta do Cruzeiro, e ele voltou!
A experiência acumulada no grupo do Cruzeiro 2008/2009 fará a diferença. Neste ano de 2009 vimos um comportamento bem melhor jogando fora de casa, o título não veio por detalhes, na maldita noite de 15 de julho.
A primeira batalha já está marcada, dia 27 de janeiro de 2010, em Potosí contra o Real Potosí da Bolívia. Não faremos uma partida horrorosa como aquela em 2008, o Cruzeiro já acumulou experiência em decorrência dos seguidos jogos em países de grande altitude.
Os jogadores terão que dar mais do que vontade, para que o Cruzeiro consiga arrebatar o caneco, e não jogá-lo fora como fez este ano.
Saudações Celestes.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Quem nasceu lagartixa, jamais será jacaré
Clube grande? Ora, nada mais nada menos que desde 19 de Dezembro de 1971, quando houve uma zebra no Maracanã, ao vencer o Botafogo por 1x0, que os galináceos não ganham nada.
E porque zebra? Este time de 1971 era composto por remanescentes da década de 60, time que cansou de ser surrado por Tostão, Dirceu & Cia ltda., foram campeões, mas não venceram o Cruzeiro.
A mediocridade marcou o Atlético-MG desde que ele foi concebido em 1908, e provas não faltam.
Time que conseguiu a proeza de ser vice-campeão brasileiro invicto, em 1977, em pleno Mineirão frente ao São Paulo. Com o falastrão Toninho Cerezzo chutando um penalty na lagoa da Pampulha.
Este mesmo time de 77, reinvindicou a taça do Campeonato Mineiro antes mesmo dele ser decidido. Desrespeitaram o Cruzeiro, então atual campeão da América, mas Revétria foi lá e calou a boca do time do código de barras, e trouxe a taça para o Barro Preto.
O maior time da história patética do Atlético, o de 1977, simplesmente não foi campeão de nada.
O eterno freguês do Urubu
O Atlético-MG é saco de pancadas do Flamengo, desde 1979. Quando Zico, Pelé (ele mesmo, o Rei do Futebol), e Júlio César Uri-Geller lhes deram um cacete no Rio de Janeiro, com inapeláveis 5x1 e fizeram do Galo o maior freguês do Urubu desde então.
Em 1980, na final do Brasileiro, o primeiro título do Fla, 3x2 com um de Zico e dois de Nunes, o "Furacão do Mengão Tricampeão" como dizia Waldyr Amaral.
Nunes, o "Furacão do Mengão Tricampeão", bateu a Silvestre, e colocou na meta de João Leite fazendo o 3x2 para o Flamengo.
Nunes comemora o seu gol, o do título do Brasileiro 1980.
Um clube que conseguiu surpreendentemente ficar na quarta colocação num quadrangular final com Bangu, Coritiba e Brasil de Pelotas, em 1985.
Em 1987, mais um couro do Flamengo. Em Belo Horizonte, Renato Gaúcho driblou toda a defesa alvi-negra após arrancar do meio de campo, passou por João Leite e fez o 3x2, depois do gol ainda desdenhou de Telê Santana por não tê-lo convocado à Copa 1986. E assim o Flamengo passou à final da Copa União, a qual acabou campeão.
O estranho é que os atleticanos afirmam serem rivais do Flamengo. Ora, eu me pergunto: "que rivalidade é essa, em que só um time vence?". É David contra Golias.
O Flamengo e os flamenguistas consideram o Atlético somente um timinho que deu sorte de chegar a alguns mata-matas contra eles, nas quais os rubro-negros definem sempre como favas contadas.
Assim definiu um flamenguista:
"Desde 1972 o Atlético tem lugar reservado na fila do Brasileiro. Isso é ou não é prova incontestável de que é timinho? Já são 38 anos na mofa e o atlético já faz por merecer ao menos um atestado de assiduidade, pois só se ausentou dessa fila quando teve que chafurdar na lama indigna das divisões subalternas." (Arthur Muhlenberg - Blogueiro do Flamengo no Site globoesporte.com).
Será que todas essas derrotas foram culpa da arbitragem? É a única resposta que os atleticanos tem. Dá a entender que o mundo conspira contra o Atlético, é a explicação cabível.
Esse mesmo timinho, foi capaz de tomar 5x0 no campeonato Mineiro duas vezes seguidas (2008, ano do centenário e 2009). E neste século o Galo conseguiu ser 3º colocado no poderoso "Campeonato Mineiro" por quatro vezes .
O time de Lourdes, em 1995 venceu o Rosário Central por 4x0 na primeira partida da final da Conmebol em Belo Horizonte, comprou as faixas de campeão e tomou uma surra em Rosário, 4x0 e posteriormente perdeu a taça nos penaltys.
O presidente alvi-negro ainda comete a heresia de tentar atacar o Cruzeiro.
Como é possível atacar o maior time do estado, que não dá chances nenhuma a eles de aparecer? Isso tudo é fruto da inveja e da cobiça pelas coisas do Cruzeiro. Brigar na justiça por banco de reservas? É mais um marco da pequenez que se apossa do Atlético-MG.
Jogando no banco à esquerda das cabines, eles apanharam de 1965 - 2009 (45 anos), e agora vamos iniciar uma nova série: 45 anos dando pancadas no time de Lourdes, com o banco de reservas que eles querem.
Apesar de serem tão minúsculos, não faltam ao Atlético comemorações, títulos e ídolos.
A "massa" teve tantos motivos para fazer festa. A primeira delas em 1974, quando o Vasco da Gama (unido a Armando Marques), derrotou o Cruzeiro na final da Copa Brasil.
Em 1975, foi a vez de comemorarem com a camisa do Inter, algoz Celeste na finalíssima do Brasileiro.
Em 1976, torceram como puderam para o River, não teve jeito, o Cruzeiro acabou campeão da Libertadores da América. Mas conseguiram salvar a lavoura, torcendo pela camisa do Bayern de Munique, no Mundial de Clubes.
Em 1977, foi a vez de torcerem pelo Boca, deu certo, na final de mais uma Libertadores.
Na década de 90, os atleticanos foram felizes. Nas derrotas do Cruzeiro na final da Copa do Brasil e Mercosul em 98 para o Palmeiras e no Brasileiro para o Corinthians.
Em 2009, o mais recente capítulo da falta de vergonha na cara. Os atleticanos fizeram algazarra e extravasaram pela vitória do Estudiantes, e tornaram Verón, que nem sabia o que era Atlético-MG, seu mais recente ídolo.
É de extrema estranheza, um "gigante" (como pensam os atleticanos), ter que apelar para todos os times de todos os cantos do mundo para poder comemorar algo. Na verdade, eles não podem ser denominados atleticanos, e sim, anti-cruzeirenses.
Por falar em ídolos, o Atlético nestes últimos anos consagrou vários: Rodrigo Fabri, Éder Luís, Márcio Araújo, Euller, Amaral, Mexirica, Walker, Fábio Baiano, Zé Antônio, George Lucas, Luís Mário, Catanha, Rafael Miranda, Ataliba, Evanílson, Edson Araújo, Quirino, Leandro Smith, Prieto, Pablo Gimenez, Tchô, Rafael Tesser & Cia., todos jogadores de renome internacional e que tem seus nomes gravados nos marcos da história do futebol mundial.
Um clube tão medíocre, que seu presidente anterior foi capaz de fazer com que os kenianos que venceram a São Silvestre, levantassem a bandeira do Atlético no pódio. Simplesmente para alfinetar o Cruzeiro, que com um trabalho sério, tem uma equipe de Atletismo. E o atual, fez com que os argentinos do Estudiantes levassem a bandeira preta-e-branca para a Argentina.
Isto é fruto de uma poderosa estratégia de marketing do Galo, que assim está começando a ficar conhecido na América, já que não joga a Libertadores há 10 anos. Sim, 10 anos sem disputar o maior torneio continental! É uma façanha incrível para um "pilar do futebol mundial" chamado Atlético.
O maior ídolo do Galo, Reinaldo, várias vezes Campeão Mineiro, e só. Nesta jogada, o atleticano é cercado por Zico, o único Galo (o de Quintino) que reinou no Brasil até hoje.
O "poderoso" Galo forte e vingador, que foi humilhado ao extremo ao ser rebaixado à segunda divisão em 2005, e fazer um carnaval ao ser "campeão" da Série B. Uma "conquista" irrisória, mas comemorada como um título mundial.
Isso é prova de Paixão? Não! É prova de carência. Uma torcida anêmica de títulos, que vem durante tantos anos gritando campeão, mas nunca com seu time (ou pelo menos o time que eles torcem há mais tempo).
O Atlético-MG estava usurpando um lugar que nunca foi seu, o de primeiro colocado do Brasileiro. Seria uma vergonha à competição mais importante do Brasil, ter um time tão medíocre como primeiro colocado, seria o cúmulo da descredibilidade.
E mesmo estando 15 pontos à frente do Cruzeiro (que jogou 11 jogos com os reservas), terminou 6 pontos atrás da Raposa. Nada mais que normal, nada mais que obrigação do time azul.
Estas enumerações de vexames atleticanos (o espaço do Blog é insuficiente para citar pelo menos a metade) servem apenas para chamá-los à verdade. Para lembrar-lhes que não podem nunca abrir a boca para insultar o Cruzeiro, evidentemente superior ao time deles. Não me preocupo com os jogos do Atlético, pois desde o começo de cada competição, sei que mais hora, menos hora, a esperança atleticana cairá por terra.
O porquê deste texto? Porque já estou farto de ver esse povo achando que é alguma coisa.
Quem é Atlético-MG? Já ganhou o quê? Quem sabe com esse texto os atleticanos deixem de se iludir, e tenham pelo menos um surto de bom-senso e acordem para a realidade: o Atlético-MG NUNCA será Maior que o Cruzeiro. Ou melhor: o Atlético-MG NUNCA estará a altura do Cruzeiro.
O mascote atleticano deveria passar a ser uma lagartixa, um ser asqueroso, assim como o Atlético é e parte de sua torcida. Além de tudo, a lagartixa tem tudo a ver com o lema alvinegro:
"Quem nasceu lagratixa, jamais será jacaré".
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Notas de Agradecimento
- Cruzeiro-Lutou até o fim, tropeçou mas mesmo começando o campeonato atrasado conseguiu se classificar para a competição favorita dos torcedores, a Libertadores;
- Botafogo-Bateu o Palmeiras na ultima rodada e possibilitou a 4ª posição do Cruzeiro;
- Palmeiras e Até****-MG - Excelentes flanelinhas, guardaram nossa vaga com incrível competência.
Visão de Lince: Santos 1x2 Cruzeiro
Santos; Felipe, Pará (Felipe Azevedo), Eli Sabiá, Edu Dracena e Triguinho; Mancha (Róbson), Souto, Paulo Henrique Ganso e Madson; Neymar e Kléber Pereira (André).
Cruzeiro: Fábio, Jonathan, Gil, Leo Silva, Diego Renan (Kléber), Marquinhos Paraná, Elicarlos, Henrique, Fernandinho (Caçapa); W. Paulista (Thiago Heleno) e Thiago Ribeiro.
Técnico: Adilson Batista.
Cartões amarelos: Leonardo Silva, Jonathan (Cruzeiro), Eli Sabiá (Santos). Cartão vermelho: Jonathan (Cruzeiro)
Público: 6.942 pagantes. Renda: R$ 100.585,00
domingo, 29 de novembro de 2009
Visão de Lince: Cruzeiro 4x1 Coritiba
Cruzeiro: Fabio, Jonathan, Leonardo Silva, Cláudio Caçapa, Diego Renan (Elicarlos), Fabrício, Marquinhos Paraná, Henrique, Leandro Lima (Eliandro) (Athirson), Thiago Ribeiro, Wellington Paulista.
Técnico: Adilson Batista.
Coritiba: Vanderlei, Márcio Gabriel (Marcos Aurélio), Dirceu, Jéci (Cleiton), Luciano Amaral, Jaílton, Leandro Donizete, Renatinho (Carlinhos Paraíba), Pedro Ken, Marcelinho Paraíba, Thiago Gentil.
Técnico: Ney Franco.
Gols: Jéci, aos 11, Henrique, aos 43, e Jonathan, aos 46 minutos do primeiro tempo; Wellington Paulista, aos 11, Eliandro, aos 21 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Wellington Paulista (Cruzeiro); Márcio Gabriel e Cleiton (Coritiba).
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG). Data: 29/11/2009.
Árbitro: Sálvio Spinola Fagundes Filho (SP).
Auxiliares: Nilson de Souza Monção (SP) e Emerson Augusto de Carvalho (SP).
Motivo: 37ªRodada do Campeonato Brasileiro Série A.
Um jogo que começou encardido para a Raposa. O Coxa se defendeu com 10 no Mineirão e tentava (como é típico dos visitantes) sair no contragolpe. Jonathan perdeu uma boa chance aos 8, quando o Cruzeiro conseguiu passar pela parede Curitibana (ou Coritibana, como queiram).
Após ganhar uma falta próxima à área, pelo lado canhoto, o Coxa chegou ao primeiro gol da partida. Cruzamento do habilidoso Marcelinho Paraíba para a área e Jéci antecipou à zaga para mandar para o fundo do barbante, 1x0 Coxa, aos 11.
O gol fez com que o Cruzeiro se perdesse em campo, não conseguia ser eficiente nas chegadas ao ataque. Adílson sentindo a inoperância de sua equipe, sacou Leandro Lima, que teve atuação muito apagada e colocou Eliandro.
O Cruzeiro foi pra cima e aos 43, um tirambaço de longe de Henrique, a bola descaiu e foi ganhar o fundo da meta sulina. A torcida explodiu e se inflamou de vez, e rapidamente virou o placar.
Aos 46, numa boa jogada de Diego Renan, Jonathan que atuava como meio-campo penetrou pela área e fez um belo gol. O time saiu de campo ovacionado pela torcida.
Na etapa complementar, o Coritiba tentava desesperadamente arrancar pelo menos um empate, mas não oferecia perigo real ao Cruzeiro. A Raposa, esperta que é, não deixou a presa fugir, e terminou por massacrar a vítima.
Cleiton derrubou Thiago Ribeiro na área, e o árbitro assinalou o tiro livre direto. Wellington Paulista deu uma pancada no ângulo do alviverde do Paraná, aos 11 da etapa complementar.
Querendo ampliar o saldo, o Cruzeiro não se satisfez com 3x1. Num contragolpe iniciado por Marquinhos Paraná, Thiago Ribeiro recebeu pela direita e cruzou para Eliandro completar para o fundo do gol, 4x1 para o Cruzeiro com 21 de jogo. Mais uma vez a estrela de Adílson brilhou.
Se esperava uma goleada histórica no Mineirão, mas a Raposa parou por aí, apenas esperando o Coxa e criou ótimas chances para fazer o quinto, que acabou não surgindo.
Agora o Coxa está em situação difícil, e o Cruzeiro joga a sua vida na Libertadore na Vila mais famosa do Mundo.
Domingo, o time 5 Estrelas conta com a ajuda do Alvi-negro da Estrela Solitária que enfrentará o Palmeiras no Engenhão.
sábado, 21 de novembro de 2009
Visão de Lince: Atlético-PR 1x1 Cruzeiro
Atlético-PR: Galatto, Manoel, Rhodolfo e Bruno Costa; Nei, Valencia, Wesley (Marcelo), Paulo Baier e Alex Sandro; Marcinho (Fransergio) e Wallyson (Alex Mineiro).
Técnico: Antônio Lopes.
Cruzeiro: Fábio, Jonathan (Athirson), Gil, Leonardo Silva e Diego Renan; Fabrício (Eliandro), Marquinhos Paraná, Henrique e Gilberto; Thiago Ribeiro e Wellington Paulista (Leandro Lima).
Técnico: Adilson Batista.
Gols: Marcinho, aos 29 minutos, Leonardo Silva, aos 45 do segundo tempo.
Cartões amarelos: Manoel, Valencia, Alex Mineiro (Atlético-PR); Leonardo Silva, Gil, Gilberto, Henrique (Cruzeiro). Cartão vermelho: Gilberto (Cruzeiro)
Árbitro: Paulo Cesar Oliveira (Fifa-SP).
Auxiliares: Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP) e Marcio Luiz Augusto (SP).
Motivo: 36ª Rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
Uma atuação fraca para um time que deseja chegar à Libertadores. No entanto, o time foi premiado pelo esforço em Curitiba.
O gol do Furacão surgiu após uma pane total da zaga do Cruzeiro, na qual o ataque atleticano tocou a bola pelo alto do jeito que quis, até que Marcinho testou a bola para o fundo da meta.
Com a vantagem rubro-negra, Adílson reagiu, modificou o modo do time jogar, com Eliandro, deixando o ataque mais incisivo. E como dizia Waldyr Amaral: "um dos últimos cartuchos a seram queimados" ocorreu já ao 46 do segundo tempo, Gilberto bateu o corner e Leonardo Silva "fez chover na horta do Cruzeiro" como também dizia o narrador carioca.
Um fato que chamou atenção foi a expulsão de Gilberto. O árbitro poderia ter sido mais flexível, no entanto deu o segundo amarelo ao bom camisa 10 Celeste, que desfalcará o time contra o Coxa e contra o Peixe.
O Cruzeiro continua vivo na briga pelo G-4, porém, continua dependendo de tropeços adversários.
Atlético - PR x Cruzeiro Esporte Clube
- Motivo:
9
vitórias
9
9
derrotas
9
10
empates
10
41
gols a favor
47
47
gols contra
41
Brasileirão 2009
36ª RodadaSáb, 21/11/2009, 19h30 Local:Arena da Baixada, Curitiba
Arbitragem
Paulo Cesar Oliveira(SP)
Carlos Augusto Nogueira Júnior (SP)
Marcio Luiz Augusto (SP)
Transmissão:
- Rádio Globo, CBN e Itatiatiaia
- TV: PFC e Sportv(para todo o Brasil menos o estado do Paraná)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Visão de Lince: Cruzeiro 1x1 Grêmio
Cruzeiro: Fábio, Jonathan (Guerrón), Gil, Leonardo Silva e Diego Renan; Fabrício (Fabinho), Marquinhos Paraná, Henrique e Gilberto; Thiago Ribeiro (Soares) e Wellington Paulista.
Técnico: Adilson Batista.
Grêmio: Victor, William Thiego, Rafael Marques, Réver (Maylson) e Fábio Santos; Túlio, Adílson, Fábio Rochemback e Tcheco (Herrera); Douglas Costa (Lúcio) e Maxi López.
Técnico: Marcelo Rospide.
Gols: Gilberto, aos 20, e Herrera, aos 47 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Gil, Guerrón (Cruzeiro); Tcheco, Túlio, Victor, Rafael Marques, Herrera, Fábio Santos (Grêmio).
Cartões vermelhos: Túlio e Fábio Santos (Grêmio).
Público: 51.534. Renda: R$ 809.777,24.
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte (MG). Data: 14/11/2009.
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique.
Auxiliares: Erich Bandeira (PE) e Hilton Moutinho Rodrigues (RJ).
Motivo: 35ª Rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
Nos desulpem o abandono
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Embate Azul
A rivalidade surgiu em 1966, quando o Cruzeiro eliminou o Grêmio na Taça Brasil e acabou campeão. Em 1993, decidiram a Copa do Brasil, com uma vitória por 2x1 em Belo Horizonte, o Cruzeiro foi novamente campeão. Em 1997, o confronto foi válido pelas quartas-de-final da Copa Libertadores da América, na qual a Raposa também arrebatou o caneco. Em 2009, o time 5 Estrelas eliminou o Grêmio nas semifinais da Libertadores, mas sucumbiu na finalíssima em pleno Mineirão.
O Grêmio, time de grande tradição, Campeão do Mundo em 1983, da Libertadores 1983 e 1995, além de Campeão Brasileiro em 1981 e 1996. Tem uma camisa de grande peso, que deve ser respeitada.
É uma história bonita que Cruzeiro e Grêmio descreveram ao longo dos anos. São dois times que tem a cara da Libertadores, os mineiros principalmente pela técnica, e os gaúchos pela raça, típica da escola do Rio Grande do Sul.
Neste sábado, os velhos rivais se enfrentam mais uma vez no Mineirão, com casa cheia. Palco da belíssima vitória Celeste por 3x1 no jogo de ida das semifinais da Libertadores 2009. No jogo de volta, após abrir 2x0, o Cruzeiro cedeu o empate, mas chegou à final. Um dos jogos mais bonitos da história do Clube.
O Cruzeiro eliminou o Grêmio em pleno Estádio Olímpico Monumental em Porto Alegre, pela Copa Libertadores da América 2009.
O Cruzeiro vai com tudo para voltar à disputa da América, os tricolores, esperam dias melhores depois da média campanha no Brasileiro e após a saída de Paulo Autuori.Torcida Celeste fez seu espetáculo contra o Grêmio pela Libertadores 2009.
Neste sábado, o Gigante da Pampulha vai tremer, como tremem os corações das torcidas azuis ao ver este grande Clássico do Futebol Nacional.
Histórico do Confronto:
Total de Jogos: 49
Vitórias do Cruzeiro: 24
Empates: 13
Vitórias do Grêmio: 12
Gols do Cruzeiro: 65
Gols do Grêmio: 41
-Em Belo Horizonte
Total de Jogos: 22
Vitórias do Cruzeiro: 18
Empates: 1
Vitórias do Grêmio: 3
Gols do Cruzeiro: 45
Gols do Grêmio: 16
-Em Porto Alegre
Total de Jogos: 25
Vitórias do Cruzeiro: 5
Empates: 11
Vitórias do Grêmio: 9
Gols do Cruzeiro: 17
Gols do Grêmio: 24
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Entrando na Toca - 11/11/09
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Visão de Lince: Sport 2x3 Cruzeiro
Sport Clube do Recife 2x3 CRUZEIRO ESPORTE CLUBE
Sport: Magrão; Moacir, César, Durval, Fininho; Hamilton, Andrade, Fabiano (Zé Antônio) Adriando Pimenta (Isael); Wilson, Arce (Ciro).
Técnico: Péricles Chamusca.
Cruzeiro: Fábio; Jonathan, Leonardo Silva, Gil e Diego Renan (Guerrón); Fabrício (Fabinho), Marquinhos Paraná, Henrique e Gilberto; Wellington Paulista (Athirson) e Thiago Ribeiro.
Técnico: Adílson Batista.
Gols: No primeiro tempo, Wilson, aos 12 e 15 minutos, e Thiago Ribeiro, aos 19. No segundo tempo, Leonardo Silva, aos sete, e Guerrón, aos 20 minutos.
Cartões amarelos: Andrade, Fininho e Fabiano (Sport) e Wellington Paulista, Gil e Fabinho (Cruzeiro).
Cartão vermelho: Andrade e Hamilton (Sport).
Público: 11.458 (pagantes). Renda: R$ 27.230.
Estádio: Ilha do Retiro (Recife). Data: 06/11/2009.
Árbitro: Paulo Henrique G. Bezerra.
Auxiliares: Angelo Rudimar Bechi (SC) e Claudemir Maffessoni (SC).
Motivo: 34ª Rodada do Campeonato Brasileiro Série A.
O segundo tempo começou e logo a torcida local começou a pressionar o próprio time, Fabiano foi substituído por Zé Antonio e a torcida não gostou. Se aproveitando da situação novamente em lance de bola parada o Cruzeiro empatou a partida. Para complicar ainda mais a situação do time de Recife, Andrade foi expulso aos 18 minutos da etapa complementar. Jogando com um a mais, Adílson Batista arriscou, colocou Guerrón no lugar de Diego Renan. E dois minutos depois, aos 20, o próprio Guerrón fez o gol da virada.
Substituição que mudou o jogo
Com a vantagem no placar e com um adversário desmoralizado, o Cruzeiro passou a tocar a bola para o lado logo aos 30 min. do segundo tempo. Esperou quase 20 minutos para a partida acabar, não correu riscos, mas quase perdeu algumas bolas fáceis, para ver se sofria o empate. Ontem era a chance de quem sabe melhorar o saldo de gols, com um campeonato tão equilibrado um gol pode fazer muita diferença.
O time do Sport jogou a toalha com a expulsão infantil do jogador Hamilton, aos 45 min. Agora com 9 em campo, sem apoio da torcida (a esta altura boa parte dos torcedores haviam deixado o estádio), o jogo acabou com os refletores sendo apagados pelos responsáveis pela iluminação. Agora o Sport só escapa do rebaixamento vencendo todas as suas partidas e secando o Botafogo, que não poderá fazer mais que 4 pontos, em 5 partidas restantes. Já o Cruzeiro está a dois pontos do G-4 e até o momento (o Internacional está em campo) ocupa a 5ª posição, logo atrás daquele time de camisas listradas. Libertadores 2010 ainda é possível.
Foi amplamente divulgada pela imprensa brasileira e uruguaia, não sei por que a imprensa argentina não se pronunciou, a situação irregular que o zagueiro Schiavi, do Estudiantes-ARG, durante as partidas validas pelas semifinais e finais da Libertadores 2009.
Por se tratar da frouxa Comenbol creio que não deva acontecer alguma coisa mais relevante, nem sequer alguma minima sanção aos envolvidos. O que aconteceu é mais absurdo permitido pela confederação, principalmente por que já havia sido feita uma denuncia por parte do Nacional-URU antes das semifinais do torneio. A diretoria Cruzeirense apenas se pronunciou alerta a situação e pediu para a CBF acompanhar o caso.