O Atlético-MG brincou de ser líder neste brasileirão, achando que era grande.
Clube grande? Ora, nada mais nada menos que desde 19 de Dezembro de 1971, quando houve uma zebra no Maracanã, ao vencer o Botafogo por 1x0, que os galináceos não ganham nada.
E porque zebra? Este time de 1971 era composto por remanescentes da década de 60, time que cansou de ser surrado por Tostão, Dirceu & Cia ltda., foram campeões, mas não venceram o Cruzeiro.
A mediocridade marcou o Atlético-MG desde que ele foi concebido em 1908, e provas não faltam.
Time que conseguiu a proeza de ser vice-campeão brasileiro invicto, em 1977, em pleno Mineirão frente ao São Paulo. Com o falastrão Toninho Cerezzo chutando um penalty na lagoa da Pampulha.
Este mesmo time de 77, reinvindicou a taça do Campeonato Mineiro antes mesmo dele ser decidido. Desrespeitaram o Cruzeiro, então atual campeão da América, mas Revétria foi lá e calou a boca do time do código de barras, e trouxe a taça para o Barro Preto.
O maior time da história patética do Atlético, o de 1977, simplesmente não foi campeão de nada.
O eterno freguês do Urubu
O Atlético-MG é saco de pancadas do Flamengo, desde 1979. Quando Zico, Pelé (ele mesmo, o Rei do Futebol), e Júlio César Uri-Geller lhes deram um cacete no Rio de Janeiro, com inapeláveis 5x1 e fizeram do Galo o maior freguês do Urubu desde então.
Em 1980, na final do Brasileiro, o primeiro título do Fla, 3x2 com um de Zico e dois de Nunes, o "Furacão do Mengão Tricampeão" como dizia Waldyr Amaral.
Nunes, o "Furacão do Mengão Tricampeão", bateu a Silvestre, e colocou na meta de João Leite fazendo o 3x2 para o Flamengo.
Nunes comemora o seu gol, o do título do Brasileiro 1980.
Um clube que conseguiu surpreendentemente ficar na quarta colocação num quadrangular final com Bangu, Coritiba e Brasil de Pelotas, em 1985.
Em 1987, mais um couro do Flamengo. Em Belo Horizonte, Renato Gaúcho driblou toda a defesa alvi-negra após arrancar do meio de campo, passou por João Leite e fez o 3x2, depois do gol ainda desdenhou de Telê Santana por não tê-lo convocado à Copa 1986. E assim o Flamengo passou à final da Copa União, a qual acabou campeão.
O estranho é que os atleticanos afirmam serem rivais do Flamengo. Ora, eu me pergunto: "que rivalidade é essa, em que só um time vence?". É David contra Golias.
O Flamengo e os flamenguistas consideram o Atlético somente um timinho que deu sorte de chegar a alguns mata-matas contra eles, nas quais os rubro-negros definem sempre como favas contadas.
Assim definiu um flamenguista:
"Desde 1972 o Atlético tem lugar reservado na fila do Brasileiro. Isso é ou não é prova incontestável de que é timinho? Já são 38 anos na mofa e o atlético já faz por merecer ao menos um atestado de assiduidade, pois só se ausentou dessa fila quando teve que chafurdar na lama indigna das divisões subalternas." (Arthur Muhlenberg - Blogueiro do Flamengo no Site globoesporte.com).
Será que todas essas derrotas foram culpa da arbitragem? É a única resposta que os atleticanos tem. Dá a entender que o mundo conspira contra o Atlético, é a explicação cabível.
Esse mesmo timinho, foi capaz de tomar 5x0 no campeonato Mineiro duas vezes seguidas (2008, ano do centenário e 2009). E neste século o Galo conseguiu ser 3º colocado no poderoso "Campeonato Mineiro" por quatro vezes .
O time de Lourdes, em 1995 venceu o Rosário Central por 4x0 na primeira partida da final da Conmebol em Belo Horizonte, comprou as faixas de campeão e tomou uma surra em Rosário, 4x0 e posteriormente perdeu a taça nos penaltys.
O presidente alvi-negro ainda comete a heresia de tentar atacar o Cruzeiro.
Como é possível atacar o maior time do estado, que não dá chances nenhuma a eles de aparecer? Isso tudo é fruto da inveja e da cobiça pelas coisas do Cruzeiro. Brigar na justiça por banco de reservas? É mais um marco da pequenez que se apossa do Atlético-MG.
Jogando no banco à esquerda das cabines, eles apanharam de 1965 - 2009 (45 anos), e agora vamos iniciar uma nova série: 45 anos dando pancadas no time de Lourdes, com o banco de reservas que eles querem.
Apesar de serem tão minúsculos, não faltam ao Atlético comemorações, títulos e ídolos.
A "massa" teve tantos motivos para fazer festa. A primeira delas em 1974, quando o Vasco da Gama (unido a Armando Marques), derrotou o Cruzeiro na final da Copa Brasil.
Em 1975, foi a vez de comemorarem com a camisa do Inter, algoz Celeste na finalíssima do Brasileiro.
Em 1976, torceram como puderam para o River, não teve jeito, o Cruzeiro acabou campeão da Libertadores da América. Mas conseguiram salvar a lavoura, torcendo pela camisa do Bayern de Munique, no Mundial de Clubes.
Em 1977, foi a vez de torcerem pelo Boca, deu certo, na final de mais uma Libertadores.
Na década de 90, os atleticanos foram felizes. Nas derrotas do Cruzeiro na final da Copa do Brasil e Mercosul em 98 para o Palmeiras e no Brasileiro para o Corinthians.
Em 2009, o mais recente capítulo da falta de vergonha na cara. Os atleticanos fizeram algazarra e extravasaram pela vitória do Estudiantes, e tornaram Verón, que nem sabia o que era Atlético-MG, seu mais recente ídolo.
É de extrema estranheza, um "gigante" (como pensam os atleticanos), ter que apelar para todos os times de todos os cantos do mundo para poder comemorar algo. Na verdade, eles não podem ser denominados atleticanos, e sim, anti-cruzeirenses.
Por falar em ídolos, o Atlético nestes últimos anos consagrou vários: Rodrigo Fabri, Éder Luís, Márcio Araújo, Euller, Amaral, Mexirica, Walker, Fábio Baiano, Zé Antônio, George Lucas, Luís Mário, Catanha, Rafael Miranda, Ataliba, Evanílson, Edson Araújo, Quirino, Leandro Smith, Prieto, Pablo Gimenez, Tchô, Rafael Tesser & Cia., todos jogadores de renome internacional e que tem seus nomes gravados nos marcos da história do futebol mundial.
Um clube tão medíocre, que seu presidente anterior foi capaz de fazer com que os kenianos que venceram a São Silvestre, levantassem a bandeira do Atlético no pódio. Simplesmente para alfinetar o Cruzeiro, que com um trabalho sério, tem uma equipe de Atletismo. E o atual, fez com que os argentinos do Estudiantes levassem a bandeira preta-e-branca para a Argentina.
Isto é fruto de uma poderosa estratégia de marketing do Galo, que assim está começando a ficar conhecido na América, já que não joga a Libertadores há 10 anos. Sim, 10 anos sem disputar o maior torneio continental! É uma façanha incrível para um "pilar do futebol mundial" chamado Atlético.
O maior ídolo do Galo, Reinaldo, várias vezes Campeão Mineiro, e só. Nesta jogada, o atleticano é cercado por Zico, o único Galo (o de Quintino) que reinou no Brasil até hoje.
O "poderoso" Galo forte e vingador, que foi humilhado ao extremo ao ser rebaixado à segunda divisão em 2005, e fazer um carnaval ao ser "campeão" da Série B. Uma "conquista" irrisória, mas comemorada como um título mundial.
Isso é prova de Paixão? Não! É prova de carência. Uma torcida anêmica de títulos, que vem durante tantos anos gritando campeão, mas nunca com seu time (ou pelo menos o time que eles torcem há mais tempo).
O Atlético-MG estava usurpando um lugar que nunca foi seu, o de primeiro colocado do Brasileiro. Seria uma vergonha à competição mais importante do Brasil, ter um time tão medíocre como primeiro colocado, seria o cúmulo da descredibilidade.
E mesmo estando 15 pontos à frente do Cruzeiro (que jogou 11 jogos com os reservas), terminou 6 pontos atrás da Raposa. Nada mais que normal, nada mais que obrigação do time azul.
Estas enumerações de vexames atleticanos (o espaço do Blog é insuficiente para citar pelo menos a metade) servem apenas para chamá-los à verdade. Para lembrar-lhes que não podem nunca abrir a boca para insultar o Cruzeiro, evidentemente superior ao time deles. Não me preocupo com os jogos do Atlético, pois desde o começo de cada competição, sei que mais hora, menos hora, a esperança atleticana cairá por terra.
O porquê deste texto? Porque já estou farto de ver esse povo achando que é alguma coisa.
Quem é Atlético-MG? Já ganhou o quê? Quem sabe com esse texto os atleticanos deixem de se iludir, e tenham pelo menos um surto de bom-senso e acordem para a realidade: o Atlético-MG NUNCA será Maior que o Cruzeiro. Ou melhor: o Atlético-MG NUNCA estará a altura do Cruzeiro.
O mascote atleticano deveria passar a ser uma lagartixa, um ser asqueroso, assim como o Atlético é e parte de sua torcida. Além de tudo, a lagartixa tem tudo a ver com o lema alvinegro:
"Quem nasceu lagratixa, jamais será jacaré".
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
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Poxa, quanta verdade, quanto bom senso dito de uma vez só.
ResponderExcluirPena que a imprensa mineira, galopress e seus seguidores e suditos atreticanos são cegos pra essas verdades.
Mas isso é por outro lado até bom, o dia que eles enxergarem tudo isso esse timeco já vai estar na série D.
Abraços amigos e Sds. Celestes.
Se puderem coloquem meu link aqui, o de vcs já está lá.