
Cari fratelli e sorelle, Saluti Celesti!
É com grande pesar, que comentamos a saída de Adílson Batista. Ninguém é insubistituível, mas encaramos sua saída como uma temeridade. Finalmente, teremos a prova, de que ele estava tirando água de pedra (vide banco de reservas). Durante estes dois anos e meio, foram jogos memoráveis.
Como esquecer, do 5x0 em 2008, em pleno centenário do Atlético-MG? E, mais um 5x0 em 2009?
Adílson que só perdeu para o Atlético-MG, uma vez, e, jogando com os juniores. Fora isso:
2008
0x0 - Campeonato Mineiro
5x0 - Final do Campeonato Mineiro
1x0 - Final do Campeonato Mineiro
2x1 - 1ºTurno do Campeonato Brasileiro
2x0 - 2ºTurno do Campeonato Brasileiro
2009
2x1 - Campeonato Mineiro
5x0 - Final do Campeonato Mineiro
1x1 - Final do Campeonato Mineiro
0x3 - 1ºTurno do Campeonato Brasileiro
1x0 - 2ºTurno do Campeonato Brasileiro
Como esquecer a comemoração de Adílson no jogo contra o Santo André, a "la Maradonna"?

Como esquecer do técnico que colocou o Cruzeiro, como o 4ºmelhor clube do Mundo?
Adílson, está marcado na história do Cruzeiro, por ter sido o treinador que mais partidas dirigiu a Raposa, na Copa Libertadores da América. Treinador que dirigiu mais partidas na Libertadores, do que todas as partidas de alguns clubes somadas (entre eles, o time do código-de-barras). Treinador guerreiro. Treinador Cruzeirense.
Adílson cometeu erros? Sim. É evidente que sim. Vide jogo contra o Boca em La Bombonnera, ou contra o Ituiutaba no Mineirão. Mas, é mais do que claro, que Adílson fazia/fez milagre com nosso elenco.
O time, recentemente, está apagado, mas já passamos por isso em 2009, e o próprio Adílson foi responsável por botar as coisas nos eixos.
Sua saída é lamentável, para a maioria dos Cruzeirenses.

De qualquer forma, ficamos ansiosos por seu retorno. Que ele volte a treinar o Cruzeiro, e que consiga a tão sonhada conquista da Libertadores. Não nos despedimos de Adílson, e sim um até logo. Enquanto isso, "vamos aguardar" o seu retorno.
Saluti Celesti.

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